Fora dos planos do Fla, Jean é liberado para procurar novo clube
Sem Welinton, expulso no jogo contra o Vasco, e Alex Silva, lesionado no joelho esquerdo na mesma partida, Vanderlei Luxemburgo tem Ronaldo Angelim e Gustavo como opções para a zaga no confronto com o Avaí, nesta quarta-feira, às 21h50m, no estádio da Ressacada. Já o zagueiro Jean não faz mais parte dos planos do técnico e foi liberado para procurar um novo time. O jogador nem mesmo viajou com a delegação para Florianópolis. David Braz se recupera de amigdalite aguda e ainda não sabe quando retomará os treinamentos. O grupo relacionado para a partida contra o Avaí conta apenas com Gustavo e Angelim de zagueiros.
Jean chegou ao Rubro-Negro em junho de 2010, e tinha contrato até dezembro deste ano. O zagueiro já teve passagens por São Paulo, Grêmio e Corinthians. No ano em que acertou com o Flamengo, o jogador atuou em 12 partidas, sendo 10 como titular. Na atual temporada, ele participou apenas de dois jogos entre os titulares, e entrou em sete oportunidades durante as partidas.
Em setembro de 2010, Jean era titular quando teve um atrito com o treinador Silas. Depois de um empate em 1 a 1 com o Goiás, o técnico – vaiado depois do jogo em Goiânia – disse: 'Eu não faço gol contra, não chuto a gol'. Naquele jogo, Jean marcara contra. Na ocasião, depois de saber das declarações, o zagueiro rebateu:
- Isso é lamentável. Em momento algum o treinador pode expor um jogador dessa forma.
Chuva em Florianópolis muda local do treino
O time do Flamengo fará um treino na tarde desta terça-feira em Florianópolis. Inicialmente, a atividade estava marcada para o CT do Figueirense, mas por conta das fortes chuvas na cidade, o gramado ficou em condições ruins. A comissão técnica definirá o local onde será realizado o treinamento.Integrantes de gangue do Dom Aquino são condenados por homicídio qualificado
Redação 24 Horas News
Dois integrantes de gangue do bairro Dom Aquino, em Cuiabá, foram condenados nesta terça-feira (30.08), durante Tribunal do Júri. Adilson Matheus Pereira de Oliveira, vulgo “Nenê”, recebeu uma pena de 18 anos de reclusão, e Edson Figueiredo da Silva, o 'Buiu', foi condenado a 15 anos. Eles vão responder por homicídio qualificado praticado contra o jovem Rafael Augusto Pereira,16 anos.
De acordo com o promotor de Justiça Antônio Sérgio Cordeiro Piedade, os réus respondem por outros crimes e são uma ameaça à sociedade. O 'Nenê', por exemplo, responde por mais três homicídios qualificados. “Trata-se de pessoa temida no bairro, tanto que testemunhas presenciais se negaram a depor em juízo com medo de futura represálias”, afirmou o promotor de Justiça. Segundo ele, o homicídio praticado contra o jovem Rafael Augusto Pereira foi por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Consta na denúncia, que o crime ocorreu no dia 09 de dezembro de 2007, por volta das 17h40, em via pública, no bairro Dom Aquino. Dias antes do assassinato, a bicicleta da vítima foi subtraída e, após reconhecer o autores do roubo, a vítima foi tirar satisfação e, por vingança, foi executada. “Na noite que antecedeu a morte da vítima, o réu Edson Figueiredo da Silva a ameaçou dizendo que a bicicleta já tinha 'pulado' e que ela iria 'pular' também. No dia seguinte, minutos após a vítima ter saído de casa foi alvejada pelo disparo fatal, o que demonstra que os réus já estavam a sua espera no intuito de lhe ceifar a vida”, esclareceu o representante do MPE. Os sentenciados encontram-se presos por força de prisão preventiva decretada no início do processo. “A mantença das suas prisões se faz necessária para garantia da ordem pública, a fim de servir de desestímulo e se evitar novas investidas criminosas, principalmente no tocante ao sentenciado Adilson, por demonstrar personalidade violenta e índole criminosa”, ressaltou a juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, em parte da sentença. A sessão do Tribunal do Júri começou no início da tarde de segunda-feira, e terminou na madrugada desta terça-feira. Açaõ judicial obriga Prefeitura a retirar ambulantes do centro de Cuiabá
O Ministério Público propôs, nesta terça-feira (29.08), ação civil pública com pedido liminar, requerendo a retirada de todos os vendedores ambulantes irregulares das ruas, praças, calçadas e logradouros públicos no centro de Cuiabá. Na ação, proposta contra o município, o MPE solicita que, além da desocupação da área, sejam retirados todos os instrumentos utilizados pelos ambulantes como barracas, balcões, tabuleiros, bancas e placas.
De acordo com o promotor de Justiça Gerson Barbosa, existem aproximadamente 320 vendedores informais exercendo atividades na região central. A Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística e do Patrimônio Cultural tem, inclusive, inquérito civil instaurado para apurar denúncias sobre danos causados por vendedores ambulantes que se instalaram nos fundos do prédio onde funciona o Programa Ganha Tempo.
Consta na ação, que os vendedores irregulares ocupam área do Centro Histórico de Cuiabá e estão causando danos ao Patrimônio Cultural. O conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico da Capital foi tombado pelo União Federal em 04 de novembro de 1992 e preserva o patrimônio construído, remanescente dos séculos XVIII, XIX E XX.
“Não obstante a Administração Pública municipal admitir a necessidade de transferir os comerciantes para local adequado, porquanto alega se tratar de questão não apenas de ordem urbanística, mas também, social, ainda não adotou qualquer medida concreta para atingir tal desiderato. O município, em absurda justificativa, fundamenta sua incúria na recusa dos vendedores em fornecer dados mínimos para a lavratura de notificações”, ressaltou o promotor de Justiça.
O representante do MPE destacou ainda que o problema não é recente e causa transtornos à população em virtude da ausência de critérios de instalação, ocupação indevidas de ruas e vendas de mercadorias clandestinas. “Diante da lesão ao meio ambiente urbanístico e do prevalecimento de particulares em detrimento dos interesses da coletividade, faz-se necessária a intervenção judicial para cessar a irregular utilização de ruas, calçadas e praças no centro de Cuiabá, danos ao patrimônio histórico, e a omissão do poder público municipal no controle da atividade”, afirmou Barbosa.
Além de requerer a retirada dos ambulantes que estão irregulares, na ação o MPE solicita ao Judiciário que determine o cancelamento de alvarás provisórios que ainda estão em vigor. Requer ainda a realização permanente de operações inerentes ao poder-dever de polícia do município para controle e fiscalização. “Também requeremos a elaboração e manutenção de cadastro de todos os vendedores ambulantes regulares e do plano de ocupação das praças públicas, disciplinando os locais permitidos para instalação de comércio ambulante”, acrescentou o promotor de Justiça.
Feira Campo D’Ourique oferece comidas típicas nesta terça-feira
Redação 24 Horas News
Redação 24 Horas News
Maria Isabel, farofa de banana, de mujica de pintado e paçoca de pilão. Estes são alguns dos pratos típicos que podem ser encontrados na feira Campo D’Ourique que acontece toda terça-feira, a partir das 18 horas, na praça Paschoal Moreira Cabral, em frente à Câmara de Cuiabá.
Para quem gosta de doce, há uma variedade de bolos e biscoitos tipicamente cuiabanos, como o mané-pelado, pixé e bolo-de-arroz. Além da gastronomia, na feira há diversas barracas de artesanato.
Segundo a secretária de Cultura da Câmara, Daniela Ribeiro Cardoso, a feira funciona como promoção e valorização da tradição cuiabana, além de ser uma oportunidade para a população conhecer a história do local onde está instalada a sede do Poder Legislativo de Cuiabá.
A Praça Paschoal Moreira Cabral foi demarcada pela Comissão Rondon, em 1909, como centro geodésico da América do Sul. Na década de 30, o local, conhecido como Campo D’Ourique, também foi palco da tradicional Festa do Divino e das famosas touradas.
A feira cultural Campo D’Ourique é realizada pela Câmara de Cuiabá, em parceria com o Banco do Brasil, Governo Federal e Contaud Contabilidade. A feira acontece toda terça-feira, das 18 às 22 horas.
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