quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Rapaz é executado com um tiro no Jardim Ubirajara

O jovem Alessandro de Almeida Oliveira, 26, foi assassinado com um tiro na cabeça, na madrugada desta quinta-feira (22), no Jardim Ubirajara, na periferia de Cuiabá.
Testemunhas disseram ter ouvido um tiro, por volta das 3 horas, mas não deram atenção. No final da madrugada, depararam com o corpo do jovem, caído num declive.
Moradores próximos acreditam que ele tenha corrido cerca de 50 metros, até cair morto.
Para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime seria um acerto de contas, mas eles não possuem muitos detalhes.
“Ainda não temos muitas informações, mas a vítima era casada, tinha dois filhos”, informou o delegado João Alencar, de plantão na DHPP.
Os familiares estavam em estado de choque e não puderam falar com os policiais.
O delegado acredita que nos próximos dias poderá delinear uma vertente para as investigações. Em princípio, o crime não teve testemunhas.

Universitário que furtou o ônibus costuma ter amnésia alcoólica

O estudante de Direito Pedro Henrique Garcia de Souza Corrêa dos Santos, de 24 anos, confidenciou a amigos que não se lembra de ter furtado um ônibus e percorrido com ele 23 quilômetros entre o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e o bairro de Botafogo, na zona sul da cidade, no último domingo (18). O episódio ocorreu após o jovem ter participado de uma festa a fantasia no centro da capital fluminense e ele acabou sendo interceptado por policiais militares.
De acordo com um amigo de Pedro Henrique, que esteve com ele na delegacia e preferiu não se identificar, o rapaz só teria tido o real conhecimento da situação na delegacia, após ter passado o efeito do álcool. "Quando explicaram tudo, ele entrou em estado de choque e só se perguntava por que tinha feito isso", afirmou.
Segundo o amigo do universitário, essa não teria sido a primeira vez que o estudante mostrou sinais de amnésia alcoólica. Na semana anterior, Pedro teria ido a uma festa de formatura e, no dia seguinte, não recordava o que tinha acontecido. "Ele me falou que não se lembrava de nada da festa. Nem da mulher com quem tinha ficado", contou o amigo, acrescentando: "Todo mundo falava para ele não misturar bebida com os remédios que ele tomava. Mas não adiantava muito".
De acordo com outro amigo do jovem, que esteve na festa a fantasia com ele, Pedro já mostrava sinais de embriaguez antes mesmo de entrar no evento. "Encontrei com ele na porta, por volta de meia noite, e ele já estava bêbado. A festa ainda tinha bebida liberada, imagino que tenha consumido mais. Por volta de 1h, o encontrei acompanhado de uma menina, com quem ficou a noite toda. Não fui embora com ele. Acho que saiu da festa sozinho", contou.
Os amigos se dizem surpresos com o caso. "Sabíamos que ele tinha problemas graves de depressão, mas nunca imaginaríamos que ele faria isso". Pedro Henrique estudou a vida inteira em colégios tradicionais do Rio de Janeiro. Cursou o ensino fundamental no Colégio Santo Inácio e o ensino médio no Colégio Andrews, ambos muito bem colocados no último Enem. "Ele nunca se envolveu em brigas na escola. Gostava de pegar no pé dos amigos, mas tudo de brincadeira."

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